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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Looks do dia: rendinhas

Na terça-feira passada, dia 19, eu e a Jordana nos reunimos para gravar alguns vídeos, e aproveitamos para fotografar nossos looks.

Look da Giulia:
 Estava bastante calor, então optei por algo bem fresh: uma camiseta larguinha (acho ela maravilhosa!) + shorts emprestado da Jordana + sapatilha, também emprestada haha.



Detalhes da camiseta
Detalhes do shorts.
  
Look da Jordana:

Jordaninha arrasando com a camiseta floral, shorts azul de renda e sapatilha da mesma cor.
Detalhes do shorts.

 
Detalhes da camiseta.

Sapatilha que eu usei (em cima) e que a Jordana usou (embaixo).

Não sou muito fã desse tipo de calçados, pois sou muito encalorada e suo muito no pé... E parece que sapatilhas potencializam muito mais o suor, por que eu fiquei mais ou menos meia hora com ela e já estava aquela sensação horrorosa... Mas acho bem fofinhas!

Espero que tenham gostado ♥.
xx, Giulia.

sábado, 16 de abril de 2016

Geração dois mil: jovens e alcóolotras










Em tempos nos quais quem bebe é "descolado" e quem não o faz é "careta", o álcool vem sendo introduzido na vida de jovens cada vez mais cedo. No Brasil, a média de idade da primeira dose de bebida alcoólica é aos doze anos.
A vontade de se sentir incluído em um grupo de amigos que bebe - normalmente aqueles mais "populares" - faz com que o primeiro, segundo e até o terceiro copo sejam virados sem pensar nas consequências, afinal, "somos jovens, podemos tudo".
Entrevistei GL, estudante de dezesseis anos, que convive com pessoas com tais costumes, no intuito de saber suas experiências e o que ele pensa a respeito:

GW: Você tem o costume de beber quando encontra seus amigos (em festas, sociais e outros eventos)?
GL: Depende... São vários fatores: o tipo de festa, quais são os amigos...

GW: Nessas festas em que você bebe, faz isso para se soltar, ficar mais feliz ou outro motivo?
GL: Bebo por que gosto da bebida em questão, o resto é consequência. De certa forma, é meio triste.

GW: Você já sentiu que passou do seu limite - ficou embriagado, teve coma alcóolico... - com a bebida alguma vez?
GL: Não, nunca passei do meu limite, mas cheguei a conhecê-lo.

GW: O que você pensa a respeito de jovens, menores de idade, que bebem por impulso e acabam tendo consequências graves, como o alcoolismo?
GL: Eu bebo às vezes, nem por isso sou viciado, mas conheço no mínimo uns dez que davam pt* toda semana. Sei lá, cada um tem a livre opção de fazer o que quiser, embora isso seja libertinagem, e não liberdade. Quanto mais liberdade, mais responsabilidade; Se a pessoa age sem responsabilidade, se torna libertinagem, uma pessoa sem ética.

GW: Que conselho você dá para eles?
GL: Existe aquele ditado: "Tem dias que se brinca com a bebida; No resto, você é o brinquedo dela". Outra dica é: se for beber, coma antes, e não dirija.

* PT: Perda total.

O infográfico abaixo mostra a realidade de jovens brasileiros em relação ao álcool, que está comumente presente no cotidiano de diversos adolescentes: 

 Apesar de o álcool ser visto como algo comum, é importante ressaltar: a venda e consumo são proibidos para menores de idade, justamente porque jovens não têm maturidade o suficiente para saber seus limites e as consequências futuras que o consumo exacerbado de bebidas ilícitas para tais poderá causar - como a cirrose, depressão e dependência química.
Ademais, gravidezes precoces, acidentes automobilísticos e outros, muitas vezes são causados pela embriaguez.

xx, Giulia.

* O nome do entrevistado foi preservado por questões de segurança.
Referências: Veja, Brasil Escola.